Compositor: Não Disponível
A febre ferve dentro de um desregrado crescimento
Expondo os dentes de onde um abismo nascerá
Empurrando a carne com um desprezo forçado
Apenas através de dor e tormento o amor pode ser adornado
Com estas presas, quero me alimentar da miséria
Com estas presas encharcadas em descarrego, enroladas nas veias
Doença, me pegue pela mão
Para nutrir aquilo que eu não entendo
Com estas presas, obstrua as entradas e os portões
Doença, me pegue pela mão
Para nutrir aquilo que eu não entendo
Me alimente de seu peito deformado
Em plena consciência deste processo
Através de nenhuma alegria, afeição ou emoção isto será conduzido
Não apenas a ostra, mas a pérola deve ser quebrada
A alma despertou através da dor, do medo e da depredação
Com estas presas, vomite a parte de mim que odeio
Doença, me pegue pela mão
Para nutrir aquilo que não consigo entender
Me alimente de seu peito deformado
Ainda assim eu anseio por algo mais
A profanação de algo adorado
Doença, oculte e liberte a alma
Renuncie
Cave para controlar
Doença, me pegue pela mão
Para nutrir aquilo que não consigo entender
Me alimente de seu peito deformado
Ainda assim eu anseio por algo mais
A profanação de algo adorado
Doença, oculte e liberte a alma
Expelida do vazio
Não é a ferida ou a morte que são desejadas
Mas apenas um pouco da habilidade de iniciar a chama
Como eu me arrependo, reprimo e me arrependo
Mas esta fome está me consumindo e me afogando em seu lodo
A febre ferve dentro de um desregrado crescimento
Expondo os dentes de onde um abismo nascerá
Empurrando a carne com um desprezo forçado
Apenas através de dor e tormento o amor pode ser adornado