Compositor: Não Disponível
Eu ainda
Eu ainda sinto você dentro desses ossos quebrados
Essas cicatrizes são mapas, lendas profetizadas
Minha espada está desgastada, coberta com um manto
Eu derramei o sangue de muitos
Até o solo, minha raiva saciou a dor
De terras anciãs que manchei
As cabeças de muito que ainda serão reivindicadas
Nada são além de avisos para os inimigos
Os que tentarem capturar tudo de nós
Pessoas chacinadas, escravos para passarem fome
Céus, sejam testemunhas de que irei livrar a terra
Da escória que tomou o nosso sangue
De pé nas planícies
Eu sou levado embora
Carregado pelos portões
Eu irei vingar o meu nome
Essa raiva não deve ser controlada
Nossas terras são ameaçadas por uma força invisível
O conceito de ódio em ambos verso e prosa
Assolando o povo, envenenando a mente
Ensinando aqueles que não são assim a odiar
Eu não sou um com os mortos vivos
Nem alimento para os vivos e inimigos
Eu sou o desafiante de todas as hordas
Que tentariam viver por detestáveis razões
Me leve de volta para época em que era seguro
De volta para onde os rios fluíam livremente pelos lagos
De pé nas planícies
Eu sou levado embora
Carregado pelos portões
Eu irei vingar o meu nome
Essa raiva não deve ser controlada
Nossas vidas são desafiadas por uma infestação invulnerável
Eles só conhecem o ódio, o medo e o discurso
Juntando forças para que talvez eu derrote
Esses monstros cujas mentes estão corrompidas pela doença
Eu não sou um com os mortos vivos
Nem alimento para os vivos e inimigos
Eu sou o desafiante de todas as hordas
Que tentariam viver por detestáveis razões
Me leve de volta para época em que era seguro
De volta para onde os rios fluíam livremente pelos lagos
De pé nas planícies
Eu sou levado embora
Carregado pelos portões
Eu irei vingar o meu nome
Essa raiva não deve ser controlada
Eu ainda
Eu ainda sinto você dentro desses ossos quebrados
Essas cicatrizes são mapas, lendas profetizadas
Minha espada está desgastada, coberta com um manto
Eu derramei o sangue de muitos
Até o solo, minha raiva saciou a dor
De terras anciãs que manchei
As cabeças de muito que ainda serão reivindicadas
Nada são além de avisos para os inimigos
Os que tentarem capturar tudo de nós
Pessoas chacinadas, escravos para passarem fome
Céus, sejam testemunhas de que irei livrar a terra
Da escória que tomou o nosso sangue
De pé nas planícies
Eu sou levado embora
Carregado pelos portões
Eu irei vingar o meu nome
Essa raiva não deve ser controlada